Clique aqui para ver o infográfico.
23 de junho de 2014
A evolução do design de ícones
A Tecmundo, através de um infográfico, apresenta a história dos ícones. Sempre vale a pena ampliar o conhecimento.
Clique aqui para ver o infográfico.
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10 de junho de 2014
Novidades no portfolio
Olá pessoal, meu portfolio digital está com novidades!
A marca Mimos e Gostosuras, especializada em cupcakes agora tem uma identidade visual. Após um rápido briefing junto ao cliente, a marca foi desenvolvida.
No espaço "Digitais" você encontra algumas novidades: o site do grupo teatral Os Levianos, o site Nas Ondas da Educação, para a Prefeitura de Guarujá, o site da Secretaria de Educação de Caçapava, o site da APS Nobreaks e as telas para o jogo Malhando a Caixola, disponível para Windows 8.
É isso, continuem acessando, em breve mais novidades! Valeu!
10 de outubro de 2013
Livro: Design Thinking - Inovação em Negócios
Embora o nome “design” seja frequentemente associado à qualidade e aparência estética de produtos, o design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar na vida das pessoas. No entanto, é a maneira como o designer percebe as coisas e age sobre elas que chamou a
atenção de gestores, abrindo novos caminhos para a inovação empresarial.
O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou
impede a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar
na vida das pessoas (considerando todos os aspectos da vida, como
trabalho, lazer, relacionamentos, cultura etc.). Isso faz com que sua
principal tarefa seja identificar problemas e gerar soluções.
Design Thinking se refere à maneira do designer de pensar, que utiliza um tipo de raciocínio pouco convencional, o pensamento abdutivo. Neste tipo de pensamento, busca-se formular questionamentos através da apreensão ou compreensão dos fenômenos, ou seja, são formuladas perguntas a serem respondidas através de várias técnicas. Seguem algumas das principais etapas deste processo:
Imersão: diversas formas de pesquisa sobre o projeto e seus usuários, dentre elas, pesquisa exploratória, desk, entrevistas, um dia na vida, sombra, etc.
Análise e síntese: cartões de insight, mapa conceitual, personas, jornada do usuário, etc.
Ideação: brainstorming, workshop de cocriação, cardápio de ideias, matriz de posicionamento.
Prototipação: protótipo em papel, modelo de volume, encenação, storyborad, protótipo de serviços.
Para saber melhor, indico a leitura detalhada deste livro.
atenção de gestores, abrindo novos caminhos para a inovação empresarial.
O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou
impede a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar
na vida das pessoas (considerando todos os aspectos da vida, como
trabalho, lazer, relacionamentos, cultura etc.). Isso faz com que sua
principal tarefa seja identificar problemas e gerar soluções.
Design Thinking se refere à maneira do designer de pensar, que utiliza um tipo de raciocínio pouco convencional, o pensamento abdutivo. Neste tipo de pensamento, busca-se formular questionamentos através da apreensão ou compreensão dos fenômenos, ou seja, são formuladas perguntas a serem respondidas através de várias técnicas. Seguem algumas das principais etapas deste processo:
Imersão: diversas formas de pesquisa sobre o projeto e seus usuários, dentre elas, pesquisa exploratória, desk, entrevistas, um dia na vida, sombra, etc.
Análise e síntese: cartões de insight, mapa conceitual, personas, jornada do usuário, etc.
Ideação: brainstorming, workshop de cocriação, cardápio de ideias, matriz de posicionamento.
Prototipação: protótipo em papel, modelo de volume, encenação, storyborad, protótipo de serviços.
Para saber melhor, indico a leitura detalhada deste livro.
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24 de junho de 2013
UI e UX Design: Qual a diferença?
Este post vem do Design Blog, por Dalton Silveira.
De um modo simplificado, podemos dizer que em um projeto de um carro, por exemplo, a interface (também chamado de User Interface, Interface de Usuário ou apenas UI) é toda a parte parte “física” do veiculo; ou seja, a forma. Já a experiência (ou User Experience, UX) é o prazer que o veiculo te proporciona ao dirigi-lo; ou seja, a sua experiência de uso do veículo.
Trocando isso para a nossa realidade como web designers, na criação de um site o UI Design é o “desenho do site” ou o conhecido mockup do site, enquanto o UX Design é toda a parte de interação e comportamento do site.
Ainda sobre UX Design, segundo o autor Unger em seu livro “A Project Guide to UX Design”, design de experiência do usuário é a criação e sincronização dos elementos que afetam a experiência dos usuários com um produto. Com isso é possível influenciar suas percepções e comportamentos.
Mas afinal, o que está dentro do que? UX faz parte do UI? Ou UI faz parte do UX?
Para responder essa pergunta, Dan Staffer criou um modelo de orbita interessante que explica exatamente como funciona:
Na imagem acima podemos perceber que o UX engloba todas as áreas, contudo na realidade ele só agrega a todas porque sem as demais não existe experiência do usuário.
Ou seja, de acordo com Unger, um User Experience Desinger (UX Designer) precisa ter conhecimento sobre o design de interface (UI), mas o UI Designer não precisa ter conhecimento de UX.
De um modo simplificado, podemos dizer que em um projeto de um carro, por exemplo, a interface (também chamado de User Interface, Interface de Usuário ou apenas UI) é toda a parte parte “física” do veiculo; ou seja, a forma. Já a experiência (ou User Experience, UX) é o prazer que o veiculo te proporciona ao dirigi-lo; ou seja, a sua experiência de uso do veículo.
Trocando isso para a nossa realidade como web designers, na criação de um site o UI Design é o “desenho do site” ou o conhecido mockup do site, enquanto o UX Design é toda a parte de interação e comportamento do site.
Ainda sobre UX Design, segundo o autor Unger em seu livro “A Project Guide to UX Design”, design de experiência do usuário é a criação e sincronização dos elementos que afetam a experiência dos usuários com um produto. Com isso é possível influenciar suas percepções e comportamentos.
Mas afinal, o que está dentro do que? UX faz parte do UI? Ou UI faz parte do UX?
Para responder essa pergunta, Dan Staffer criou um modelo de orbita interessante que explica exatamente como funciona:
Na imagem acima podemos perceber que o UX engloba todas as áreas, contudo na realidade ele só agrega a todas porque sem as demais não existe experiência do usuário.
Ou seja, de acordo com Unger, um User Experience Desinger (UX Designer) precisa ter conhecimento sobre o design de interface (UI), mas o UI Designer não precisa ter conhecimento de UX.
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14 de janeiro de 2013
Design de Embalagens - Dicas
Com
2/3 das decisões de compra sendo decididas no ponto-de-venda e a
publicidade convencional perdendo credibilidade, algumas outras áreas do
marketing estão ganhando mais espaço. Como melhor atendimento, CRM,
lojas mais bem pensadas e embalagem.
http://aulas.pro.br/paulo/?p=1784
http://www.sebraedesign.com/dicas-para-empresarios/projeto-de-embalagem/
- Embalagem visível. Contraste é a chave. Quando todas as marcas gritam na gôndola, simplicidade pode funcionar. DICAS: Grandes pedaços de uma cor só, logomarca grande cercada de espaço em branco. EX: Kuat.
- Embalagem útil. A quantidade de opções é cada vez maior. Por isso, marcas inteligentes vão além da sua categoria. O que define sua posição é a utilidade, especialmente se um produto serve para várias coisas. DICAS: layout consistente e fácil de comparar. EX: Ilhas, produtos de categorias diferentes próximos uns dos outros, produtos no caixa.
- Embalagem com diferenciação. Não é segredo que boa parte das decisões são tomadas com base em fatores emocionais e intuitivos. Sendo assim, a embalagem precisa conter os fatores-chave da marca. DICA: o design precisa ser mais eficiente (mostrando fatos) ou mais saudável ou mais autêntico (único) ou mais moderno que a concorrência à primeira vista.
- Embalagem com uma única mensagem. Assim como na propaganda, ou você diz uma coisa ou o consumidor não assimila nada. DICA: Mais informação, não fará o consumidor gastar mais tempo lendo, apenas diluirá a mensagem principal.
- Embalagem para aumentar o consumo. Como a história da pasta de dente cujo o consumo aumentou depois que mudaram o tubo, fazendo sair mais pasta. Ou como a nova embalagem Heinz citada no começo do post que aumentou o consumo em 68%. Embalagem eficiente é que aumenta vendas e se aumenta vendas, aumentando consumo. DICA: Criação de embalagens “prontas pra consumo”, fáceis de estocar e que evitam desperdício. EX: embalagem quadrada de cereal.
- Embalagem sustentável. As pessoas querem fazer o certo. Seja por anseios próprios ou por receio do que os outros vão pensar. Em muitos casos, é uma relação ganha-ganha. A empresa economiza e o consumidor compra algo ecologicamente correto.
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